escrever passa cautelosa e, ao mesmo tempo, sucintamente, de um simples hobbie, uma diversão, a um instinto de sobrevivência. Obrigada aos visitantes. Deixo-lhes aqui minhas singelas horas vagas levadas por uma brisa de inspiração.

sábado, 30 de outubro de 2010

22/02/2007


O amor que me encontre.
O amor que me encontre através de uma troca de olhares.
Através de um simples sorriso.
Através de uma palavra.

O amor que me encontre.
O amor que me encontre através das paredes da minh’alma.
Por detrás da porta da solidão.
E escondida entre a tristeza e a saudade.

O amor que me encontre.
Pois me perdi por um vazio profundo tentando encontrá-lo.

O amor que me encontre.
Porque ainda estou perdida por ele vagando sozinha.
Por seu sorriso, por seu olhar, por sua voz, por seu jeito de ser.

O amor que me encontre.
Pois eu já o encontrei em você.

4 comentários:

Unknown disse...

Não sei bem quando, nem por quê, meio que de repente vim parar no seu blog (talvez porque eu esteja meio bebado - mas deixa em off), e me lembrei de um poema que ouvi no ensino medio e nunca mais me saiu da cabeça, não diz o mesmo que este poema, mas talvez tenha sido tão impactante em você qto em mim, por que, mesmo após alguns anos (uns 5 ou 6) ainda me lembro de alguns versos que me marcaram profundamente

é mais ou menos assim: (desculpe os erros, mas leve em consideração que ingeri um "pouco" mais de alcool do que pode ser tolerado)
EU NÃO TENHO FILOSOFIAS, TENHO SENTIDOS
SE FALO NA NATUREZA, NÃO É POR QUE SAIBA O ELA É
MAS POR QUE A AMO
E AMO-A POR ISSO,
POR QUE QUEM AMA,
NUNCA SABE O QUE AMA,
NEM POR QUE AMA,
NEM O QUE É AMAR,
AMAR É A ÚNICA INOCÊNCIA,
E A ÚNICA INOCÊNCIA: NÃO PENSAR.

um trecho do poema "O Guardador de Rebanhos", do pseudônimao de Fernando Pessoa, chamado Alberto Caiero.

Unknown disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
big Rose disse...

Queria poder retribuir trocando palavras diretamente contigo, mas não consegui visitar seu perfil...
Nunca li Alberto Caeiro... por mais que me fosse necessário..
Sempre fui meio errante ao escrever, na vdd, o título foi a data que achei no poema, mas acho que escrevi-o antes mesmo dessa data. Nem eu me entendo. Quando me ponho a escrever, minhas mãos vão sós, e no final surge algo... estranho... me adicione se ler isso.

Biasi disse...

E não é que ele encontrou mesmo? ;)