trata-se de um quebra-cabeças; e são tantas peças... o fim está próximo e eu ainda nem defini qual foi o começo.
Porém, se não há começo, não há final; e se não há começo nem final não há também jogo; e se não há, o que ainda estou fazendo aqui?
O tempo não para, nem o relógio ajudaria se virasse para trás. A vida dá voltas, mas há horas em que seu eixo principal se solta e ela simplesmente segue em frente de acordo com sua aceleração.
O que o homem não entende, e que talvez nunca se dê à alegria de entender, é que não pode entender tudo, e se algum dia, enfim, entender essa filosofia, então estará apto a entender tudo o mais que não entende, e aí sim o jogo terá sentido e o quebra-cabeças estará completo.
Espero um dia poder entender...
escrever passa cautelosa e, ao mesmo tempo, sucintamente, de um simples hobbie, uma diversão, a um instinto de sobrevivência. Obrigada aos visitantes. Deixo-lhes aqui minhas singelas horas vagas levadas por uma brisa de inspiração.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
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