O avaro, ou consumido de Avareza,
se apega, tão fiel, ao capital,
que para todo mundo faz o mal
s’o inverso lhe implicar ser da pobreza.
Vejais, homens! Qu’ele só vê riqueza.
O que o cega é fato, é real:
é o que ao capitalismo é tão normal
e retirar-lhe-á sua pureza.
Se o inspira Mammon em sua ação,
que é nada mais que um ídolo pagão,
que o instrui ao mal, que o toma inteiro;
e se é movido assim a essa doença,
verá quando ausentar-se a sua presença
este tremendo vício: o seu dinheiro.
escrever passa cautelosa e, ao mesmo tempo, sucintamente, de um simples hobbie, uma diversão, a um instinto de sobrevivência. Obrigada aos visitantes. Deixo-lhes aqui minhas singelas horas vagas levadas por uma brisa de inspiração.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
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2 comentários:
Escreve bem, guria.
Gostei de ler os poeminhas!
Siga em frente.
Um beijo.
Obrigada por ter tido a paciênica de ler. (;
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